Especialista fala sobre a importância de incluir os alunos com deficiência
Psicólogo Luiz Henrique de Paula Conceição conversa com Sandra Annenberg
É preciso dar oportunidade para todas as crianças, inclusive para aquelas que têm algum tipo de deficiência. Para falar sobre o tema, Sandra Annenberg recebeu no programa o psicólogo Luiz Henrique de Paula Conceição. O especialista explicou como promover uma educação que inclua os jovens deficientes e respondeu a perguntas de espectadores como a bancária Márcia Braune, mãe da Laura, que tem Síndrome de Down. (Assista ao vídeo na matéria)
– O colégio se diz inclusivo, mas, ao mesmo tempo, tenho que pagar por fora a mediadora e o colégio não faz nenhum tipo de adaptação curricular para ela, quem tem que fazer sou eu. O que faço nessa situação? – perguntou Márcia.
De acordo com o psicólogo, o procedimento do colégio é ilegal, e a sugestão é que a mãe procure o auxílio de um advogado ou do Ministério Público.
– Você não pode cobrar dos pais, da família das pessoas com deficiência, algum tipo de valor extra, isso tem que estar incorporado na escola. O segundo ponto que ela coloca, adaptação curricular, um termo muito utilizado até bem pouco tempo, essa adaptação seria buscar meios e modos para que essa estudante tenha acesso ao conteúdo. Adaptação curricular ficou muito conhecida como reduzir o currículo, não é essa a questão, a questão é que ela tenha acesso ao mesmo currículo que os outros, só que com alguns jeitos que ela entenda aquela disciplina – explicou o especialista.
É preciso dar oportunidade para todas as crianças, inclusive para aquelas que têm algum tipo de deficiência. Para falar sobre o tema, Sandra Annenberg recebeu no programa o psicólogo Luiz Henrique de Paula Conceição. O especialista explicou como promover uma educação que inclua os jovens deficientes e respondeu a perguntas de espectadores como a bancária Márcia Braune, mãe da Laura, que tem Síndrome de Down. (Assista ao vídeo na matéria)
– O colégio se diz inclusivo, mas, ao mesmo tempo, tenho que pagar por fora a mediadora e o colégio não faz nenhum tipo de adaptação curricular para ela, quem tem que fazer sou eu. O que faço nessa situação? – perguntou Márcia.
De acordo com o psicólogo, o procedimento do colégio é ilegal, e a sugestão é que a mãe procure o auxílio de um advogado ou do Ministério Público.
– Você não pode cobrar dos pais, da família das pessoas com deficiência, algum tipo de valor extra, isso tem que estar incorporado na escola. O segundo ponto que ela coloca, adaptação curricular, um termo muito utilizado até bem pouco tempo, essa adaptação seria buscar meios e modos para que essa estudante tenha acesso ao conteúdo. Adaptação curricular ficou muito conhecida como reduzir o currículo, não é essa a questão, a questão é que ela tenha acesso ao mesmo currículo que os outros, só que com alguns jeitos que ela entenda aquela disciplina – explicou o especialista.
Veja a matéria completa do COMO SERÁ? O tema é... educação inclusiva
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