Em um mundo cada vez mais inclusivo, trabalhar com as diferenças exige dedicação, uma boa dose de bom senso e atualização constante sobre os recursos disponíveis, para facilitar a vida de todos. Com a educação especial, esses requisitos devem ser observados ainda mais de perto. De acordo com dados do censo escolar do MEC, quase dobrou a participação do atendimento inclusivo entre os anos de 2002 (24,7%) e 2006 (46.4%).
O Rio de Janeiro, através do Instituto Municipal Helena Antipoff (IHA), é uma das cidades mais avançadas em termos de atendimento a alunos com necessidades especiais. Hoje, na rede municipal, esse atendimento começa cedo: a partir dos três meses de idade, as creches da Prefeitura já estão aptas a receber crianças portadoras de diferentes deficiências. Mas o trabalho se estende por todas as etapas de desenvolvimento da criança e do jovem, o que requer das escolas e instituições especializadas uma procura constante de novas formas de abordagem e adaptações.
Felizmente, em todo o país cresce a consciência de que faz parte do desenvolvimento das crianças com necessidades especiais educacionais o contato com turmas regulares, e de que a superação continua também fora da sala de aula.
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