No local, eles também aprendem a usar a máquina braile.
Qualquer pessoa com deficiência visual pode ter acesso às aulas. “A biblioteca surgiu desde a fundação da Apodet, há 12 anos”, afirma Mirian Walti, presidente da entidade.
Alunos de toda a região freqüentam as aulas. “É uma coisa de paciência do aluno e do professor”, afirma a dona de casa Francelina Fátima Martins, que, assim como alguns dos seus irmãos, também tem deficiência visual. “É preciso ter perseverança, mas, para mim, tem sido muito gratificante.”
O músico Geraldo Alves, que frequenta o local, ressalta a importância de todos terem acesso ao conhecimento. “O deficiente visual está à margem das outras pessoas que enxergam e, pelo braile, consegue se instruir”, afirma.
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